Tendência estúpida: cabelo afro é "resistência política"!

"De onde mais se espera que venham idiotices, é de lá que elas vem mesmo!"

Se preparem que a galera da resistência está a todo vapor inventando mais uma sandice para normalizar bizarrices: infelizes portadores do cabelo afro, independente da cor de pele, devem usar ele NATURAL!!! 

"A blogueira e jornalista Luiza Brasil destacou a importância do movimento na Internet para o autoconhecimento e a autovalorização que estimula o uso do cabelo negro natural. Para ela, o uso do cabelo crespo “não é moda, não é tendência, nem vai passar”. “É um ato político, um ato de ocupação”, declarou."

Ocupação do quê, exatamente? Só se for de espaço, tempo e de dinheiro no bolso de empresários espertos que lançam uma miríade de produtos para cabelo crespo QUE NÃO FUNCIONAM!(Acredite em mim, já usei vários, e o creme de pentear seda baratinho de 7 pila dá pau em produto de R$150,00!)

Bem, talvez antes de ir para o lado político, porque então não se preocupar primeiro, por exemplo, com questões mais "práticas", como, por exemplo, ter cabelo crespo abaixo dos ombros sem parecer um cotonete? 

Você, de manhã!

Antes que um esquerdista comente aqui "muh, racista taxista", EU tenho cabelo crespo tipo 3B. Isso é herança do meu pai que é mestiço, então, bug nos esquerdistas. A liberdade que a esquerda diz defender não se aplica ao indivíduo, tem muita gente que quer sim ter cabelo, mas não virar escravo do mesmo, e todo portador de cabelo crespo grande é, invariavelmente, um escravo do mesmo, pois o problema não é só estético. Adoram dizer que isso é negar as origens, balela, fosse esse o caso, estaríamos defecando em patentes ao invés de banheiros, já que nossos avós provavelmente fizeram isso. Porque hoje temos banheiros e não patentes? Praticidade! Porque alisamos? Praticidade! 

Problemas não estéticos: tempo para se arrumar, gasto com produtos para manter as madeixas domadas, gasto de água até deixar todo o cabelo molhado a ponto de ser possível penteá-lo, etc.

DESPOLITIZE o cabelo e enxergue o ÓBVIO. Daqui a, digamos, 50 anos, nossos netos vão é rir da geração atual que considerava transgressor ter um cabelo horroroso e imprático e ficar cagando em foto de presidenciável para mostrar "resistência".