RS vai pagar o 13º do funcionalismo parcelado em 6x e só em junho.

"A festa do funcionalismo está acabando. Ou se corta, ou se afunda"


RECEBO, via Políbio Braga:

"O Palácio Piratini liberou há pouco a informação a seguir:

O chefe da Casa Civil, Márcio Biolchi, estará disponível para gravações sobre a sistemática de pagamento do décimo-terceiro salário do funcionalismo às 10h30 desta sexta-feira (4). As gravações podem ser feitas na Casa Civil, no Palácio Piratini.
É estarrecedor que fale o chefe da Casa Civil e não o secretário da Fazenda ou o próprio governador.

A surpreendente notícia de que o governo só pagará o 13o a partir de junho do ano que vem, e ainda assim em seis parcelas, chocou todo o RS.

Trata-se de calote inédito.

O caso vai parar inevitavelmente nos tribunais e caracteriza violação inaceitável dos direitos trabalhistas dos trabalhadores públicos. 

Esta é a primeira vez que ocorre algo semelhante na história do Estado, A notícia estarrecedora torna mais dramática a crise das finanças públicas do RS, resultado da péssima administração petista de Tarso Genro, que passou uma herança maldita de proporções bíblicas. Jamais, antes, qualquer governo promoveu algo semelhante.

Concluído um ano de mandato e promovendo ajustes fiscais e reformas administrativas pontuais que não são suficientes (existe enorme reação corporativa e política), o governo Sartori não foi capaz de equilibrar as contas públicas e nem estabelecer uma agenda e um cronograma que apontem para porto seguro. 

O governo Sartori vai para a história. "

Ou seja, é a já previsível choradeira da falta de dinheiro, que se justifica plenamente tendo em vista as condições econômicas do RS, além da conjuntura político-econômica nacional.
Isso expõe a necessidade para ontem de extinguir fundações( 93% do peso da folha de pagamentos é do poder executivo estadual), realizar privatizações e tentar atrair mais investimentos.
Certos portais de merda, como cloaca News, Diário Gauche, sul21 e outras estrovengas esquerdistas, tretarão de toda maneira evitar extinção e desestatização de certas áreas, como a FZB por exemplo.
O editor foi no domingo passado no Zoo de Sapucaia, pertencente ao Estado, onde constatei altas tarifas(R$50,00 para entrar num local com infraestrutura mínima), animais enjaulados em más condições, equipamentos deteriorados e acessos incompatíveis com o preço praticado, única exceção ao excelente restaurante.
Caso parecido com a FUNDERGS. Tarso Genro modernizou o CETE, fazendo uma reforma abrangente, mas se trata de um local que atende prioritariamente poucos BAIRROS de Porto Alegre, e atividades físicas, ou seu estímulo, não é atributo do Estado.
Estado deve é se preocupar com saúde (postos e hospitais caindo aos pedaços, poucos leitos), segurança(falta crônica de segurança, transformando uma caminhada em aventura perigosa) e educação(escolas que doutrinam na lógica "nós contra eles"), além de garantir o estado de direito, e efetuar o máximo possível de PPP's, procurando revitalizar o Estado.
Não podem mais reclamar dos problemas. Yeda avisou, a mídia preferiu Tarso Genro, e o Estado está na beirada do abismo pela inteligente escolha lá de 2010.
A queda é grande, a profundidade, pior ainda!


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