O peso das ilusões...

"No tempo de Tarso Genro o RS estava melhor do que hoje... mera ilusão."



É notável o Downgrade emocional que o RS passou no último ano. As pessoas estão sentindo a insegurança bater à porta, o dinheiro não render.
O Estado passa por gravíssima situação econômica, praticamente falimentar. Os maiores afetados são os servidores públicos, a maioria ainda vinha na festa dos anos anteriores, e não se preparou através de uma simples e necessária poupança.
O movimento caiu bastante, em Porto Alegre, principal centro comercial do Estado, lojas fecham a todo tempo, aumentando a massa de desempregados, que dificilmente serão absorvidos por um mercado em tremenda recessão.
O Governo Federal bloqueou pela terceira vez seguida o caixa do Estado, até conseguir os R$260 milhões, necessários à quitação da dívida.


Sartori pagou desta vez os salários na integralidade, e deixa reserva de segurança sob forma de depósito judicial, ao invés do caixa único.
Os "anos dourados" do serviço público (entre 2011 e 2014) estadual acabaram. Curiosamente, isso tudo foi embalado à base de dinheiro para obras não feitas, e empréstimos-jumbo. O RS foi insuflado por dinheiro que não era seu.
Desde o Regime Militar o Estado não fecha as contas. Sob gestão de Yeda Crusius, viveram-se anos com boas taxas de crescimento, inclusive com algum superávit. Só que a paulista acabou perdendo, graças a um golpe articulado por setores esquerdistas universitários e principalmente midiáticos. 
O PT voltou ao comando, fez a obra, e claro, o resultado está aí: uma sociedade acuada, onde pelegos de sindicato mandam e desmandam na vida de alheios (por vezes matando), a economia sofre, grupelhos de esquerda saem nos restaurantes patrulhando assuntos, e empregos são perdidos por um problema que era para ser só do Estado, e não do povo. 

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